Como boa winelover, eu estou sempre atenta às últimas tendências. Desta vez, e com a desculpa do Dia Internacional do Vinho Rosé, comecei a pensar em todas as razões para abrir o paladar e se deixar surpreender por estes vinhos fabulosos.
Vinhos biodinâmicos na Argentina. Este tipo de produção cresceu mais de 60% em apenas cinco anos no país. Lançando mão do trabalho em conjunto e da experimentação, as vinícolas continuam a se aperfeiçoar nesta filosofia.
Terminou uma vindima 2023 que será lembrada pelos seus sobressaltos. A razão para a dualidade da safra 2023 tem relação com a mesma natureza do ano: com uma marcha climática determinante para definir rendimentos recorde — os mais baixos desde 1960 — nesta colheita teve quem perdeu e quem ganhou. Foi um ano bem contrastante.
Vitivinicultura regenerativa. Dando um passo além da vitivinicultura orgânica, muitas vinícolas aplicam em seus cultivos técnicas para recuperar a saúde do solo, evitar o monocultivo e recuperar o bosque nativo.
A produção de vinhos orgânicos, livres de agroquímicos, pesticidas, fungicidas e fertilizantes químicos é uma realidade que dia a dia avança mais na Argentina. Entre 2020 e 2022 se duplicou…
O Dia Internacional do Sauvignon Blanc é celebrado na primeira sexta-feira de maio e chama a atenção para um varietal que se destaca cada vez mais no firmamento das variedades brancas.
Martina Galeano, enóloga das Bodegas Casarena, explica como as mudanças climáticas impactam na vitivinicultura, quais são seus efeitos e como podem ser enfrentados.