guia MICHELIN na Argentina

O famoso Guía MICHELIN na Argentina: desembarca e revoluciona seus dois primeiros destinos, Buenos Aires e Mendoza

O Guia MICHELIN na Argentina. Criado em 1920, começou a distribuir suas célebres estrelas MICHELIN em 1926; faz sonhar chefs e comensais com a culinária mais refinada e deliciosa, e agora chega à Argentina. Um grupo secreto percorre Buenos Aires e Mendoza, nesta primeira etapa, para determinar quais são os lugares que merecem receber esse prestigioso reconhecimento. Por que a chegada do Guia Michelin é uma grande notícia para o turismo e a vitivinicultura argentinos?
Guillermo Corona

Guillermo Corona: “Entender os lugares num conceito mais global é o caminho” 

Geofísico, Guillermo Corona trabalha de segunda a sexta procurando petróleo. Porém, aos sábados, abre as portas para a sua paixão de mendocino que estudou no liceu agrícola e enológico, dedicando o seu “tempo livre” para percorrer fincas e estudar os seus solos, na intenção de oferecer às vinícolas um conhecimento que potencialize a qualidade dos seus vinhos.
casamentos em vinícolas

Casamentos em vinícolas: a tendência de dizer o famoso “sim” entre vinhedos e barricas

Casar não sai de moda. A tendência dos casamentos em vinícolas não para de crescer devido aos seus grandes atrativos, tanto para os argentinos como para os estrangeiros. Afinal de contas, um lugar que reúne paisagens sonhadas, menus irresistíveis e vinhos perfeitos é a opção ideal para celebrar o amor de uma maneira inesquecível.
Andrea Ferreyra

Andrea Ferreyra: “Quando saímos para o mundo já não somos mais a Argentina e o Malbec: somos muito mais que isso.”

Andrea Ferreyra é a primeira enóloga da La Celia, uma vinícola que é reconhecida internacionalmente pela qualidade de seus vinhos. Conversamos com ela sobre o valor das indicações geográficas, o futuro do Cabernet Sauvignon e como as mulheres precisam conquistar mais visibilidade na indústria vitivinícola. 
Vindima 2023

Vindima 2023: uma montanha-russa climática para vinhos concentrados e refrescantes

Terminou uma vindima 2023 que será lembrada pelos seus sobressaltos. A razão para a dualidade da safra 2023 tem relação com a mesma natureza do ano: com uma marcha climática determinante para definir rendimentos recorde — os mais baixos desde 1960 — nesta colheita teve quem perdeu e quem ganhou. Foi um ano bem contrastante.